A comunicação social (CS) tem uma relação esquizofrénica com o Benfica: por um lado precisa de o chamar à primeira página para vender e pelo outro tem que obedecer às várias vozes dos donos que ou têm um ódio de morte ao Benfica ou têm interesses que são bastas vezes contrários aos do Glorioso. É por isso habitual lerem-se enormidades e falsidades relacionadas com a contratação de jogadores, o(s) desempenho(s) da(s) equipa(s) e a vida interna do clube.
Já se sabe que hoje em dia não existem jornalistas, apenas um bando de maus escrevinhadores preguiçosos que, em muitos casos, se limitam a assinar artigos e notícias que lhe põem à frente. E na área desportiva estão os piorzinhos deles todos, com relações suspeitas com empresários e clubes, avençados de interesses que nada têm a ver com a sua profissão. Esta gente convive com a corrupção e o compadrio e na maior parte dos casos vive dela (e dele compadrio). Só assim é possível que casos como o Apito Dourado sejam despoletados por investigação policial e não por investigação jornalística. É inacreditável que coisas que são do conhecimento público, em alguns casos publicadas em livros, não tenham o devido tratamento e investigação por parte da CS. As únicas justificações para isso é a cobardia e a submissão aos interesses dos criminosos.
É com esta CS que o Benfica tem que lidar e é para ela que deve criar uma estratégia que proteja o bom nome do clube e, consequentemente, um dos seus bens mais valiosos, a marca Benfica. Poderia o Benfica usar as mesmas armas que outros usam, como sejam a intimidação, a chantagem e o suborno, mas isso não faz parte da sua matriz vivencial, pelo que se impõe encontrar comportamentos que se coadunem com os ideais do Benfica e sejam capazes de gerar mecanismos para a sua protecção.
Uma possibilidade é a criação da figura do jornalista (jornalista, enfim...) credenciado pelo Benfica. No início de cada época o Benfica envia a todos os órgãos de CS um pedido para que lhe sejam indicados os jornalistas (num máximo de 3) a credenciar pelo clube informando que apenas estes terão acesso às instalações do clube na qualidade de jornalistas. E cumprirá com isso, ou seja, jornalista não credenciado não entra. Nos jogos é o mesmo, não credenciado paga bilhete e vai para junto do público em geral. As vantagens desta credenciação são evidentes pelo que não me vou alongar muito (ou pouco) sobre elas.
É absolutamente imprescindível criar um gabinete jurídico ligado ao departamento de comunicação unicamente para analisar as notícias e proceder judicialmente caso haja matéria para tal, pedindo indemnizações para ressarcir os danos criados à imagem e à marca Benfica. Do modo como as coisas andam, estes gabinete pode dar um lucro muito interessante.
Os órgãos de CS do Benfica (BenficaTV, jornal O Benfica e revista Mística) têm que ter um tratamento privilegiado no que respeita à informação relativa ao clube com exclusivos, prioridade nas perguntas nas conferências de imprensa, acesso a áreas restritas, etc., produzindo conteúdos que depois podem ser vendidos aos outros media. Sendo propriedade do clube, a sua linha editorial é óbvia e só pode ser a defesa dos interesses do Benfica feita de uma forma transparente e rigorosa. Podem ser um contrabalanço importante, no entanto há que repensar a sua expansão para lá do público exclusivamente benfiquista.
Depois há o modo como é controlada a divulgação de informação através de entrevistas e conferências de imprensa, que carece de um maior controlo, sobretudo no que respeita ao presidente LFV, que tem o coração ao pé da boca e não resiste à pressão do microfone para uma ou outra boutade. Tem que ser muito, mas muito melhorada.
Enfim, ficaram algumas ideias gerais, sobre o modo como tratar os gajos que têm a mania que são jornalistas, mas não passam de um bando de avençados sem coluna vertebral.
Saudações Benfiquistas
Já se sabe que hoje em dia não existem jornalistas, apenas um bando de maus escrevinhadores preguiçosos que, em muitos casos, se limitam a assinar artigos e notícias que lhe põem à frente. E na área desportiva estão os piorzinhos deles todos, com relações suspeitas com empresários e clubes, avençados de interesses que nada têm a ver com a sua profissão. Esta gente convive com a corrupção e o compadrio e na maior parte dos casos vive dela (e dele compadrio). Só assim é possível que casos como o Apito Dourado sejam despoletados por investigação policial e não por investigação jornalística. É inacreditável que coisas que são do conhecimento público, em alguns casos publicadas em livros, não tenham o devido tratamento e investigação por parte da CS. As únicas justificações para isso é a cobardia e a submissão aos interesses dos criminosos.
É com esta CS que o Benfica tem que lidar e é para ela que deve criar uma estratégia que proteja o bom nome do clube e, consequentemente, um dos seus bens mais valiosos, a marca Benfica. Poderia o Benfica usar as mesmas armas que outros usam, como sejam a intimidação, a chantagem e o suborno, mas isso não faz parte da sua matriz vivencial, pelo que se impõe encontrar comportamentos que se coadunem com os ideais do Benfica e sejam capazes de gerar mecanismos para a sua protecção.
Uma possibilidade é a criação da figura do jornalista (jornalista, enfim...) credenciado pelo Benfica. No início de cada época o Benfica envia a todos os órgãos de CS um pedido para que lhe sejam indicados os jornalistas (num máximo de 3) a credenciar pelo clube informando que apenas estes terão acesso às instalações do clube na qualidade de jornalistas. E cumprirá com isso, ou seja, jornalista não credenciado não entra. Nos jogos é o mesmo, não credenciado paga bilhete e vai para junto do público em geral. As vantagens desta credenciação são evidentes pelo que não me vou alongar muito (ou pouco) sobre elas.
É absolutamente imprescindível criar um gabinete jurídico ligado ao departamento de comunicação unicamente para analisar as notícias e proceder judicialmente caso haja matéria para tal, pedindo indemnizações para ressarcir os danos criados à imagem e à marca Benfica. Do modo como as coisas andam, estes gabinete pode dar um lucro muito interessante.
Os órgãos de CS do Benfica (BenficaTV, jornal O Benfica e revista Mística) têm que ter um tratamento privilegiado no que respeita à informação relativa ao clube com exclusivos, prioridade nas perguntas nas conferências de imprensa, acesso a áreas restritas, etc., produzindo conteúdos que depois podem ser vendidos aos outros media. Sendo propriedade do clube, a sua linha editorial é óbvia e só pode ser a defesa dos interesses do Benfica feita de uma forma transparente e rigorosa. Podem ser um contrabalanço importante, no entanto há que repensar a sua expansão para lá do público exclusivamente benfiquista.
Depois há o modo como é controlada a divulgação de informação através de entrevistas e conferências de imprensa, que carece de um maior controlo, sobretudo no que respeita ao presidente LFV, que tem o coração ao pé da boca e não resiste à pressão do microfone para uma ou outra boutade. Tem que ser muito, mas muito melhorada.
Enfim, ficaram algumas ideias gerais, sobre o modo como tratar os gajos que têm a mania que são jornalistas, mas não passam de um bando de avençados sem coluna vertebral.
Saudações Benfiquistas
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